segunda-feira, fevereiro 25, 2013

Embaixadores árabes visitam Goiás para conhecer as potencialidades do Estado

O Governo de Goiás recebe nesta semana 18 embaixadores de países árabes que virão conhecer as potencialidades do Estado, a economia goiana, estudar investimentos e possibilidades de intercâmbio. No encontro do governo com os visistantes, estarão presentes também o subsecretário-Geral do Ministério das Relações Exteriores do Brasil, Paulo Cordeiro de Andrade Pinto, o chefe do Departamento do Oriente Médio e Ásia Central, ministro Carlos Martins Ceglia, dois conselheiros do Ministério das Relações Exteriores e um secretário.
 
A comitiva será recepcionada pelo secretário de Assuntos Internacionais, Elie Chidiac, nesta quarta-feira (27) à noite e, na quinta-feira (28), participa de um seminário a ser promovido pelo Governo do Estado, fechado para os embaixadores árabes, ministros brasileiros e secretários de governo. No período da manhã será concedida entrevista coletiva, às 9h45. Após o almoço, patrocinado pelo governo, os embaixadores vão conhecer uma emissora de televisão da capital e encerram o dia participando de um seminário na Federação das Indústrias do Estado de Goiás (Fieg). Na sexta-feira, dia 1º, os embaixadores vão conceder mais uma entrevista coletiva, e às 10h30 vão conhecer a PUC Goiás. O local das duas entrevistas coletivas ainda não foi definido.
 
Os representantes dos governos árabes vão estudar a possibilidade de investimentos no Estado de Goiás, além da ampliação das relações nas áreas de saúde, educação (intercâmbio), infraestrutura e turismo. Segundo Elie Chidiac, o Governo de Goiás pretende ampliar a pauta de exportações para os países árabes. "Nós estamos vendo nos últimos dias que a União Europeia e os Estados Unidos estão selando um acordo de mercado comum. Isso deve dificultar nossas exportações para esses mercados. Felizmente o Brasil tem os países não tradicionais, como os asiáticos, árabes, da África e o Leste Europeu como maiores destinos dos seus produtos; com isso o País conseguiu passar pela crise mundial. O Brasil tem que buscar esses novos mercados, diminuindo o impacto que deve acontecer sobre os nossos produtos com o estabelecimento desse novo mercado comum e é isso o que Goiás está fazendo", destaca.
 
 

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