As escolas da rede estadual devem simplificar o registro das avaliações formativas para que os pais possam entender melhor como está o aprendizado dos seus filhos. Instrumentos de avaliação com valorações diferentes geram confusão para quem não está familiarizado com o sistema, dificultando a comunicação entre escola e pais. Essas orientações foram passadas pela Secretaria da Educação aos tutores pedagógicos, durante reunião na semana passada.
O novo sistema é simples. As escolas são orientadas a avaliar as provas, trabalhos, participação em seminários, pesquisas, relatórios e outros instrumentos com notas de 0 a 10 e fazer a média aritmética. Com isso, não haverá hegemonia de um instrumento sobre o outro, ou pesos diferentes para cada atividade. Os pais vão compreender melhor o processo de avaliação com essa nova forma de registro da aprendizagem ao longo dos bimestres.
A Secretaria da Educação entende que para os pais é mais fácil entender uma nota 8 numa prova que vale 10, do que uma nota 1,6, por exemplo, num instrumento que vale 2. E depois, ao final, com instrumentos de pesos diferentes, há que se fazer a média ponderada. O Núcleo de Orientação Pedagógica ressalta ainda que as avaliações dos estudantes, sempre numa perspectiva formativa, também têm caráter de diagnóstico para que sejam feitas intervenções específicas a fim de que todos os alunos aprendam com qualidade.
Essas avaliações formativas não são feitas de forma isolada a cada bimestre. Ao contrário, elas permitem aos professores e à escola observar o aluno continuamente. Se na aplicação do primeiro instrumento o estudante não tiver um bom resultado, o professor, com o apoio do coordenador pedagógico, deve propor ações e novas estratégias a fim de auxiliar este e os demais alunos.
O novo sistema é simples. As escolas são orientadas a avaliar as provas, trabalhos, participação em seminários, pesquisas, relatórios e outros instrumentos com notas de 0 a 10 e fazer a média aritmética. Com isso, não haverá hegemonia de um instrumento sobre o outro, ou pesos diferentes para cada atividade. Os pais vão compreender melhor o processo de avaliação com essa nova forma de registro da aprendizagem ao longo dos bimestres.
A Secretaria da Educação entende que para os pais é mais fácil entender uma nota 8 numa prova que vale 10, do que uma nota 1,6, por exemplo, num instrumento que vale 2. E depois, ao final, com instrumentos de pesos diferentes, há que se fazer a média ponderada. O Núcleo de Orientação Pedagógica ressalta ainda que as avaliações dos estudantes, sempre numa perspectiva formativa, também têm caráter de diagnóstico para que sejam feitas intervenções específicas a fim de que todos os alunos aprendam com qualidade.
Essas avaliações formativas não são feitas de forma isolada a cada bimestre. Ao contrário, elas permitem aos professores e à escola observar o aluno continuamente. Se na aplicação do primeiro instrumento o estudante não tiver um bom resultado, o professor, com o apoio do coordenador pedagógico, deve propor ações e novas estratégias a fim de auxiliar este e os demais alunos.
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