Estudo da Universidade de São Paulo mostra que 266 mil professores da educação básica das redes pública e privada têm uma segunda ocupação. O número representa 10,5% do magistério, índice acima do da população, em que 3,5% têm uma segunda atividade. Dois dos "bicos" mais comuns são como vendedores de lojas e funcionários que atuam em serviços de embelezamento.
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