Técnicos da Superintendência de Suprimentos e Logística, vinculada à Secretaria de Gestão e Planejamento – Segplan detectaram ao analisar 93 contratos com a Celg e a Chesp, a possibilidade de se economizar 10% aos cofres públicos. Contratos com gastos previstos de R$ 42.250.263,02 podem gerar economia de R$ 4.825.214,76 nos próximos quatro anos, desde que seja feita a devida adequação contratual.
No entanto, conforme explica o superintendente de Suprimentos e Logística, Bruno Garibaldi Fleury, a possibilidade de economia é bem mais ampla visto que outras secretarias serão analisadas nos próximos dias. “Somente a Secretaria da Educação, cuja análise será a próxima, conta com mais de 1.500 unidades consumidoras com previsão de gastos superiores a R$ 60 milhões para os próximos 48 meses”, analisa. Caso se mantenha o índice de 10% de economia para a Educação, a redução ficará em torno de R$ 6 milhões.
Os órgãos estaduais são divididos em dois grupos consumidores; o A com tensão acima de 2.300 volts e o B abaixo de 2.300. As unidades do grupo A apresentam consumo mais elevado e têm recebido atenção especial com análise de sua real necessidade. Ao se adequar e enquadrar as unidades às tarifas convencionais ou horo-sazonais será possível manter economia significativa.
No entanto, conforme explica o superintendente de Suprimentos e Logística, Bruno Garibaldi Fleury, a possibilidade de economia é bem mais ampla visto que outras secretarias serão analisadas nos próximos dias. “Somente a Secretaria da Educação, cuja análise será a próxima, conta com mais de 1.500 unidades consumidoras com previsão de gastos superiores a R$ 60 milhões para os próximos 48 meses”, analisa. Caso se mantenha o índice de 10% de economia para a Educação, a redução ficará em torno de R$ 6 milhões.
Os órgãos estaduais são divididos em dois grupos consumidores; o A com tensão acima de 2.300 volts e o B abaixo de 2.300. As unidades do grupo A apresentam consumo mais elevado e têm recebido atenção especial com análise de sua real necessidade. Ao se adequar e enquadrar as unidades às tarifas convencionais ou horo-sazonais será possível manter economia significativa.
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