O
presidente da Agência Goiana do Sistema de Execução Penal (Agsep),
Edemundo Dias de Oliveira Filho, apresenta hoje à imprensa bloqueadores
de sinal de aparelhos celulares com tecnologia de última geração que
deverão ser adquiridos pelo Estado. A demonstração técnica do
equipamento será às 10 horas, na Casa de Prisão Provisória (CPP), no
Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia. Os bloqueadores foram
trazidos de Curitiba por uma empresa representante da tecnologia no
Brasil. Com a demonstração, a Agsep pretende verificar se a o aparelho
satisfaz a necessidade técnica do Estado.
Durante o encontro com a imprensa, Edemundo Dias ainda fará a apresentação, no Núcleo de Custódia, também no Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia, dos bloqueadores instalados com a segunda remessa dos aparelhos adquiridos pela instituição, cuja instalação começou em abril deste ano e terminou em agosto último. Dos 42 equipamentos recém-instalados, apenas os dez do Núcleo encerraram a fase de testes, o que ainda não ocorreu com os que foram instalados na Penitenciária Coronel Odenir Guimarães e na CPP.
Goiás deu início à utilização de bloqueadores de sinais de telefonia celular em unidades prisionais no ano passado, quando adquiriu os primeiros equipamentos. Os primeiros aparelhos instalados, já substituídos por outros de tecnologia mais avançada, estão sendo utilizados em unidades prisionais menores no interior do Estado, onde a necessidade técnica é menos exigente.
Durante o encontro com a imprensa, Edemundo Dias ainda fará a apresentação, no Núcleo de Custódia, também no Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia, dos bloqueadores instalados com a segunda remessa dos aparelhos adquiridos pela instituição, cuja instalação começou em abril deste ano e terminou em agosto último. Dos 42 equipamentos recém-instalados, apenas os dez do Núcleo encerraram a fase de testes, o que ainda não ocorreu com os que foram instalados na Penitenciária Coronel Odenir Guimarães e na CPP.
Goiás deu início à utilização de bloqueadores de sinais de telefonia celular em unidades prisionais no ano passado, quando adquiriu os primeiros equipamentos. Os primeiros aparelhos instalados, já substituídos por outros de tecnologia mais avançada, estão sendo utilizados em unidades prisionais menores no interior do Estado, onde a necessidade técnica é menos exigente.
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