Se o Rio Vermelho subir mais dois metros, a cidade Goiás viverá uma enchente semelhante a que arrasou o município há dez anos. Para prevenir perdas, inclusive de vidas, o Corpo de Bombeiros e a Defesa Civil alertaram as famílias que residem nas áreas mais vulneráveis e elaboraram um plano de saída com rotas alternativas, no qual as pontes e estradas em estado de conservação ruim são evitadas. Outra providência será o esvaziamento do Museu Cora Coralina, com a remoção das peças para local seguro.
O comandante da operação contra enchentes e alagamentos da Defesa Civil, major bombeiro Marco Monteiro, informou que uma equipe de museólogos já está trabalhando no plano de proteção aos museus da cidade e na apresentação de medidas que podem minimizar os danos aos casarões históricos. “O Rio Vermelho subiu muito e com a previsão de chuva intensa até a próxima sexta-feira, temos que pensar na situação mais difícil. Se ela não acontecer, melhor, mas temos que estar preparados”, explica.
Mas a cidade de Goiás não é a única preocupação do Corpo de Bombeiros e da Defesa Civil. Goiânia, Caldas Novas, Morrinhos, Itumbiara, Ceres, Rialma e Mineiros também estão sendo monitoradas constantemente, devido à possibilidade de alagamentos. Na capital, a elevação do nível de água de rios e córregos causa maior preocupação nas áreas de risco, como Vila Roriz e Vila Romana, onde foram cadastradas 38 famílias. Deste total, 11 vivem em área considerada de alto grau de risco.
O Corpo de Bombeiros atende, neste momento, uma ocorrência de alagamento na Vila Roriz, em Goiânia. Logo mais, às 17 horas, a Secretaria de Ciência e Tecnologia (Sectec), divulga relatório de monitoramento das cidades com risco de alagamento e confirmação da previsão de chuva intensa e incessante, em todo o Estado, até a próxima sexta-feira.
O comandante da operação contra enchentes e alagamentos da Defesa Civil, major bombeiro Marco Monteiro, informou que uma equipe de museólogos já está trabalhando no plano de proteção aos museus da cidade e na apresentação de medidas que podem minimizar os danos aos casarões históricos. “O Rio Vermelho subiu muito e com a previsão de chuva intensa até a próxima sexta-feira, temos que pensar na situação mais difícil. Se ela não acontecer, melhor, mas temos que estar preparados”, explica.
Mas a cidade de Goiás não é a única preocupação do Corpo de Bombeiros e da Defesa Civil. Goiânia, Caldas Novas, Morrinhos, Itumbiara, Ceres, Rialma e Mineiros também estão sendo monitoradas constantemente, devido à possibilidade de alagamentos. Na capital, a elevação do nível de água de rios e córregos causa maior preocupação nas áreas de risco, como Vila Roriz e Vila Romana, onde foram cadastradas 38 famílias. Deste total, 11 vivem em área considerada de alto grau de risco.
O Corpo de Bombeiros atende, neste momento, uma ocorrência de alagamento na Vila Roriz, em Goiânia. Logo mais, às 17 horas, a Secretaria de Ciência e Tecnologia (Sectec), divulga relatório de monitoramento das cidades com risco de alagamento e confirmação da previsão de chuva intensa e incessante, em todo o Estado, até a próxima sexta-feira.
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