segunda-feira, agosto 19, 2013

Portugueses querem investir em Santa Cruz

O Governo do Estado de Goiás está negociando com uma empresa portuguesa a instalação de uma planta industrial em Santa Cruz, cidade a pouco mais de 100 quilômetros ao sul de Goiânia na região da Estrada de Ferro. A empresa portuguesa, cujo nome não será divulgado, por enquanto, atua na área de alimentação. Se as negociações obtiverem êxito, os empresários portugueses vão instalar em Santa Cruz uma fábrica de embutidos (salame, salsicha, presunto etc).

A informação foi divulgada hoje pela Secretaria de Indústria e Comércio do Estado de Goiás, através do assessor especial de atração de investimentos e novos negócios da pasta, Alberto Barbo. Segundo Alberto, tempos atrás representantes do governo goiano estiveram em Portugal e lá foram procurados por dirigentes da referida empresa. Os executivos portugueses manifestaram aos goianos o seu interesse em investir em Goiás.

“A partir daí”, informou Alberto, “iniciamos um estudo, juntamente com o prefeito de Santa Cruz, sobre o potencial não só daquele município como também de toda a região. Focamos o potencial de consumo da Região Metropolitana de Goiânia, bem com a de Santa Cruz e também o potencial de distribuição da região metropolitana de Uberlândia”.

Segundo Alberto, a opção por Santa Cruz se deve ao posicionamento geográfico estratégico da cidade. Além de ser o centro de uma importante bacia leiteira, a cidade fica equidistante de grandes centros consumidores, mas pesaram  a seu favor, também,  fatores de ordem logística. A cidade é bem servida de estradas: uma rodovia estadual em ótimo estado de trafegabilidade, a que liga Goiânia a Catalão, e a proximidade da Ferrovia Centro-Atlântica.

Além disso, a prefeitura estaria disposta a disponibilizar terreno e capacitação de mão de obra. “Nesse momento nós estamos aprofundando o estudo de viabilidade, aguardando a empresa portuguesa nos enviar documentos, mas é bom ressaltar que, se esta empresa não vier para Santa Cruz, já estamos buscando outras para virem na sequência, já que o ambiente econômico propício”, disse Alberto.




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