As
despesas com educação, principalmente com mensalidades escolares e com
alimentação foram os principais responsáveis pela subida do índice neste
início de ano na capital. A inflação de janeiro em Goiânia, medida pelo
Instituto Mauro Borges de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos da
Secretaria de Gestão e Planejamento (IMB/Segplan), atingiu 1,31% em
janeiro de 2013, contra 1,12% em dezembro de 2012.
Segundo os pesquisadores do IMB/Segplan, o maior ritmo de crescimento nos preços se deve a reajustes pontuais e influências sazonais em itens importantes no orçamento das famílias, tais como hortaliças e legumes (37,25%), mensalidades escolares do ensino fundamental (9,29%) e pagamento a empregado doméstico (9%).
Só os itens de educação subiram 5,66% no período, enquanto os gastos com alimentação aumentaram 2,24%. No grupo de educação, os grandes vilões foram as mensalidades escolares, que cresceram 12,6% no ensino médio e 9,29% no ensino fundamental, além de 4,98% no custo de cursos de informática. Já no grupo de alimentação, os principais produtos que influenciaram no aumento do índice foram o tomate (alta de 69,50%), batata inglesa (42,47%), repolho (41,75%), cenoura (31,77%), cebola (29,86%) e abobrinha (29,86%).
A pesquisa de inflação do IMB/Segplan aponta ainda que o custo da cesta básica em Goiânia no mês janeiro cresceu 4,67% em relação a dezembro de 2012, fechando em R$ 242,49. Os produtos que mais pesaram no custo da cesta básica na capital foram os legumes (alta de 18,43%). Mais atrás, com uma variação menor, aparecem as frutas (4,26%), farinha e massas (2,18%) e carne (1,58%).
MetodologiaA pesquisa mensal do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) do Instituto Mauro Borges de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos da Secretaria de Gestão e Planejamento (IMB/Segplan) é feita com base em famílias com rendimentos de 1 a 5 salários mínimos. O índice é obtido pela comparação de preços médios dos produtos e serviços pesquisados do primeiro ao último dia útil do mês, com os preços coletados no mesmo período do mês anterior.
Para o cálculo das variações mensais são pesquisados 205 produtos e serviços distribuídos em nove grupos de despesas: alimentação, habitação, artigos residenciais, despesas pessoais, saúde e cuidados pessoais, vestuário, transportes, educação e comunicação. A estrutura de ponderação para o cálculo do IPC/Goiânia é definida com base na Pesquisa de Orçamento Familiar (POF), realizada pelo IBGE em convênio com a Segplan.
Segundo os pesquisadores do IMB/Segplan, o maior ritmo de crescimento nos preços se deve a reajustes pontuais e influências sazonais em itens importantes no orçamento das famílias, tais como hortaliças e legumes (37,25%), mensalidades escolares do ensino fundamental (9,29%) e pagamento a empregado doméstico (9%).
Só os itens de educação subiram 5,66% no período, enquanto os gastos com alimentação aumentaram 2,24%. No grupo de educação, os grandes vilões foram as mensalidades escolares, que cresceram 12,6% no ensino médio e 9,29% no ensino fundamental, além de 4,98% no custo de cursos de informática. Já no grupo de alimentação, os principais produtos que influenciaram no aumento do índice foram o tomate (alta de 69,50%), batata inglesa (42,47%), repolho (41,75%), cenoura (31,77%), cebola (29,86%) e abobrinha (29,86%).
A pesquisa de inflação do IMB/Segplan aponta ainda que o custo da cesta básica em Goiânia no mês janeiro cresceu 4,67% em relação a dezembro de 2012, fechando em R$ 242,49. Os produtos que mais pesaram no custo da cesta básica na capital foram os legumes (alta de 18,43%). Mais atrás, com uma variação menor, aparecem as frutas (4,26%), farinha e massas (2,18%) e carne (1,58%).
MetodologiaA pesquisa mensal do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) do Instituto Mauro Borges de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos da Secretaria de Gestão e Planejamento (IMB/Segplan) é feita com base em famílias com rendimentos de 1 a 5 salários mínimos. O índice é obtido pela comparação de preços médios dos produtos e serviços pesquisados do primeiro ao último dia útil do mês, com os preços coletados no mesmo período do mês anterior.
Para o cálculo das variações mensais são pesquisados 205 produtos e serviços distribuídos em nove grupos de despesas: alimentação, habitação, artigos residenciais, despesas pessoais, saúde e cuidados pessoais, vestuário, transportes, educação e comunicação. A estrutura de ponderação para o cálculo do IPC/Goiânia é definida com base na Pesquisa de Orçamento Familiar (POF), realizada pelo IBGE em convênio com a Segplan.
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