O
médico infectologista Boaventura Braz de Queiroz, diretor-geral do
Hospital de Doenças Tropicais Dr. Anuar Auad (HDT), será um dos
debatedores do 1º Fórum Temático sobre Aids de Goiânia, que vai
acontecer no dia 8 de setembro, às 9 horas, no Centro de Referência
Estadual da Igualdade, localizado na Avenida Goiás, Centro de Goiânia.
Com experiência no atendimento aos portadores de HIV/Aids e diretor do
HDT, que é referência no atendimento aos portadores de HIV/Aids em
Goiás, será debatedor em uma mesa-redonda sobre a prevenção,
diagnóstico e tratamento da Aids. O evento tem o objetivo de discutir o
panorama da doença no Estado e abordagens para a redução da prevalência
da Aids, especialmente entre jovens homossexuais masculinos.
Paralelamente aos debates do fórum, que antecede a 16ª Parada do Orgulho LGBT de Goiânia, serão realizados testes rápidos de HIV. “Estamos alertando para a importância do diagnóstico precoce, pois percebe-se atualmente uma mortalidade ligada à descoberta tardia da contaminação, que, sem tratamento em tempo hábil, desencadeia a Aids no organismo. O diagnóstico precoce reduz a possibilidade de agravo para 3%, e temos pacientes vivendo com HIV há muitos anos em condições normais de vida”, diz Boaventura.
Segundo os organizadores do fórum, nos últimos 10 anos, conseguiu-se no Brasil reduzir para 5% a prevalência de Aids entre trabalhadoras do sexo e usuários de drogas, e em 1% entre a população heterossexual. Mas a prevalência da Aids entre homens homossexuais, especialmente os mais jovens, está em 11%. Os testes de HIV podem ser realizados em Centros de Testagem e Aconselhamento em várias regiões do Estado gratuitamente. O tratamento é realizado no HDT com acompanhamento de equipe multidisciplinar.
Paralelamente aos debates do fórum, que antecede a 16ª Parada do Orgulho LGBT de Goiânia, serão realizados testes rápidos de HIV. “Estamos alertando para a importância do diagnóstico precoce, pois percebe-se atualmente uma mortalidade ligada à descoberta tardia da contaminação, que, sem tratamento em tempo hábil, desencadeia a Aids no organismo. O diagnóstico precoce reduz a possibilidade de agravo para 3%, e temos pacientes vivendo com HIV há muitos anos em condições normais de vida”, diz Boaventura.
Segundo os organizadores do fórum, nos últimos 10 anos, conseguiu-se no Brasil reduzir para 5% a prevalência de Aids entre trabalhadoras do sexo e usuários de drogas, e em 1% entre a população heterossexual. Mas a prevalência da Aids entre homens homossexuais, especialmente os mais jovens, está em 11%. Os testes de HIV podem ser realizados em Centros de Testagem e Aconselhamento em várias regiões do Estado gratuitamente. O tratamento é realizado no HDT com acompanhamento de equipe multidisciplinar.
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