A redução dos juros e o maior uso de cartões de crédito e débito podem levar o governo a rever a orientação passada a todos os Procons do Brasil de punir o comerciante que diferenciar os preços de seus produtos se o pagamento for feito com dinheiro ou cartão. Apesar da antiga pressão do setor de varejo, que quer cobrar a mais de quem opta pelo dinheiro de plástico, a postura dos órgãos de defesa do consumidor sempre foi de resistência à proposta.
O aumento do uso do dinheiro de plástico e a redução da taxa básica de juros, a Selic, seguida por outros juros bancários, abre espaço para discutir a mudança. O tema será debatido ainda nesta semana pelo Cade e pela Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), antigo Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor do Ministério da Justiça, que atua como um “coordenador moral” do sistema.
Representantes do comércio pediram, além da diferenciação da cobrança, que o setor tenha mais regulação do governo e que seja fomentada a concorrência.
O aumento do uso do dinheiro de plástico e a redução da taxa básica de juros, a Selic, seguida por outros juros bancários, abre espaço para discutir a mudança. O tema será debatido ainda nesta semana pelo Cade e pela Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), antigo Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor do Ministério da Justiça, que atua como um “coordenador moral” do sistema.
Representantes do comércio pediram, além da diferenciação da cobrança, que o setor tenha mais regulação do governo e que seja fomentada a concorrência.
Fonte: Rádio Brasil Central AM 1270Khz
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