A direção do Ipasgo continuará não pagando extras nas cotas estabelecidas por serviços de internação em UTI. Há cerca de 10 meses, uma Instrução Normativa do órgão estabeleceu o número de leitos e de diárias para cada unidade credenciada, mas há uma cobrança por extras desde então, o que vem comprometendo o planejamento financeiro do Instituto, que está arcando com pagamentos mensais de cerca de R$ 1 milhão todo mês. Por outro lado, cerca de 40% a 50% dos 305 leitos contratados ficam ociosos. A medida visa equilibrar essa situação, objetivando reduzir os gastos e garantindo a continuidade no atendimento.
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