A Secretaria da Saúde está criando uma Rede de Hospitais de Urgências de Goiás, a Rede Hugo,
com as nove unidades de saúde de urgência espalhadas por todo o Estado.
A intenção é atender às necessidades dos municípios e trazer para o
Estado a administração desses hospitais.
A Rede Hugo será composta pelo Hospital de Urgências de
Goiânia (Hugo 1), da Região Noroeste (Hugo 2), de Anápolis (Huana), de
Aparecida de Goiânia (Huapa), de Trindade (Hutrin), de Santa Helena,
Uruaçu, Santo Antônio do Descoberto e de Águas Lindas. A previsão de
entrega do Hugo 2 é para o primeiro semestre de 2014. O de Trindade deve
atender a população já em dezembro deste ano. Para as unidades de
Uruaçu, Santo Antônio do Descoberto e Águas Lindas, a previsão é para o
segundo semestre de 2014.
Nova política
De acordo com o secretário da Saúde, Antônio Faleiros, as nove unidades passarão a fazer parte de uma nova política de regulação na área da saúde. “Com essa filosofia política que estamos implantando, a de o Estado assumir as responsabilidades pelos hospitais regionais, desafogamos as funções do município. Eles sozinhos não dão conta de administrar as unidades, porque precisam atender a demanda não só da cidade sede, mas de municípios vizinhos”, detalha.
De acordo com o secretário da Saúde, Antônio Faleiros, as nove unidades passarão a fazer parte de uma nova política de regulação na área da saúde. “Com essa filosofia política que estamos implantando, a de o Estado assumir as responsabilidades pelos hospitais regionais, desafogamos as funções do município. Eles sozinhos não dão conta de administrar as unidades, porque precisam atender a demanda não só da cidade sede, mas de municípios vizinhos”, detalha.
Faleiros também lembra da importância de os municípios se
consorciarem. “É preciso que os municípios participem de consórcios
intermunicipais de saúde para que eles possam democratizar o acesso a
todos os serviços de saúde daqueles municípios que compõem aquela
regional, e também participarem solidariamente do funcionamento de
outras unidades. Estamos fazendo isso com os Ambulatórios Médicos de
Especialidades (AME), que vão funcionar onde existem os consórcios”,
esclareceu o secretário. Com a regulação pelo Estado, todos os hospitais
serão administrados por Organizações Sociais (OS).
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